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Vestibular

Solucione suas maiores dúvidas sobre financiamento estudantil

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Você está terminando o Ensino Médio e quer fazer uma faculdade. No entanto, ainda não decidiu curso nem sabe como poderá viabilizar os seus estudos pelos próximos 4 ou 5 anos. Então, o que fazer? O financiamento estudantil é a resposta.

A ideia é que você possa fazer o curso que deseja em uma instituição conceituada sem precisar se preocupar muito com o valor da mensalidade. Assim, é possível ter acesso às melhores infraestruturas, docentes e laboratórios das faculdades privadas.

Porém, antes de considerar o financiamento como uma alternativa realmente viável, é preciso saber como ele funciona. Por isso, este artigo vai apresentar:

  • o que é essa modalidade de crédito;

  • quem pode solicitá-la;

  • como o FIES funciona;

  • como os financiamentos privados funcionam;

  • como ter o seu crédito aprovado.

Então, que tal saber tudo sobre o assunto? É só continuar lendo!

O que é o financiamento estudantil?

Essa modalidade de empréstimo subsidia o acesso ao Ensino Superior de pessoas que não têm condições de pagar pelo valor integral das mensalidades de faculdades particulares.

Apesar de a explicação ser bastante simples, existem duas modalidades possíveis: pública e privada. No primeiro caso quem oferece o crédito é o governo federal, por meio dos Programas de Financiamento Estudantil (FIES) e Universidade para Todos (ProUni).

No segundo, o empréstimo é fornecido por um banco ou pela própria instituição financeira na qual pretende estudar. Em qualquer um dos casos, a finalidade do financiamento é diminuir o valor da mensalidade enquanto você ainda está estudando. O pagamento da dívida é feito após a formatura.

No entanto, dependendo do programa escolhido, há algumas alterações. Por exemplo: o ProUni oferece bolsas totais ou parciais, o que desobriga o estudante da dívida. Não é, portanto, um financiamento.

Já a contratação de um empréstimo com a instituição ou com um banco pode ter prazos de pagamento variáveis e o valor reduzido também pode ser modificado.

Apesar de não se ter um valor absoluto a respeito do total de alunos que contam com o financiamento no Ensino Superior, o Portal Brasil divulgou que, em 2016, foram firmados 203,2 mil contratos em 1.550 faculdades brasileiras.

Esse dado demonstra a importância dessa modalidade de crédito para a entrada e permanência do estudante no Ensino Superior, o que possibilita a ele estar mais preparado para o mercado de trabalho e encontrar uma vaga melhor no futuro.

Quem pode pedir um financiamento estudantil?

Os requisitos para a solicitação desse crédito são bastante variados. Eles dependem da modalidade que será procurada e das características de cada programa. No entanto, um ponto comum é que você precisa estar matriculado em uma instituição de Ensino Superior particular.

Depois é necessário considerar os critérios socioeconômicos e as exigências da entidade que fornecerá o subsídio. Veja o que muda em cada programa:

FIES

Essa modalidade exige que o aluno:

  • tenha renda familiar per capita igual ou menor que 2,5 salários mínimos;

  • tenha realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 em diante, alcançado nota mínima de 450 pontos e tirado mais que zero na redação;

  • esteja em sua primeira graduação.

O FIES também é direcionado para estudantes de faculdades particulares que sejam professores na rede pública de ensino, desde que esteja executando o magistério na Educação Básica e se inscrevendo em cursos de licenciatura, Normal Superior ou Pedagogia.

Bancos e instituições de ensino

O financiamento buscado nessas fontes é mais flexível, porque há menos restrições à solicitação. Aqui, o foco principal é a condição financeira do candidato — ou seja, ele deve comprovar que precisa desse subsídio para cursar a faculdade.

No momento da solicitação será exigida a apresentação de alguns documentos do próprio estudante, de seu responsável e de um fiador. A partir disso é realizada uma avaliação da viabilidade financeira da família para verificar se as parcelas com o desconto serão pagas.

Para ter certeza de que você se enquadra nos critérios exigidos, o indicado é consultar os regulamentos da instituição, já que os requisitos podem ser diferentes.

Como funciona o FIES?

O programa oferecido pelo Ministério da Educação (MEC) tem suas inscrições abertas no início dos semestres letivos. O financiamento é reservado para cursos de instituições privadas que tenham resultados positivos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

O estudante que quer se candidatar ao FIES precisa fazer a solicitação no portal SisFIES. Os juros são de 6,5% ao ano, sendo que, durante a graduação, o aluno paga até R$ 150 a cada trimestre para quitar essa cobrança.

Depois de terminar o curso, há 18 meses de carência para que você comece a pagar a dívida. Nesse período, o valor de R$ 150 a cada 3 meses ainda é válido. Por sua vez, a quitação do montante que resta é parcelada em até 3 vezes o período da graduação.

Por exemplo: se o curso tem duração de 5 anos, o pagamento pode ocorrer em até 15 anos. A guia para pagamento (GRU) deve ser retirada diretamente no banco em que o financiamento foi firmado.

A inscrição no programa

A participação no FIES exige o acesso ao SisFIES. O cadastro é feito pela informação do CPF, e-mail pessoal, data de nascimento e senha. O cadastro é validado por uma mensagem encaminhada ao e-mail.

Depois dessa validação, a inscrição pode ser realizada pelo repasse dos dados pessoais, instituições e curso em que se matriculou, e informações do financiamento pedido.

Em seguida, é necessário comparecer à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento da sua faculdade para validar as informações encaminhadas pela internet. O prazo para esse processo é de 10 dias a partir da inscrição.

Para isso é necessário apresentar os documentos que comprovem os dados. Você deve apresentar:

  • RG e CPF;

  • comprovante de residência;

  • Documento de Regularidade de Inscrição (DRI), emitido pela Comissão Permanente.

Podem ser exigidos também os documentos do representante legal, caso você tenha menos de 18 anos, certidão de casamento, CPF e RG do cônjuge, se for casado, e termo de concessão de bolsa parcial do ProUni, caso a tenha.

O fiador ainda precisa apresentar RG, CPF, comprovantes de residência e de renda, além de certidão de casamento, CPF e RG do cônjuge.

Com a autorização do financiamento, você deve ir ao banco para contratá-lo. Novamente, o prazo para esse procedimento é de 10 dias, contabilizados desde o terceiro dia útil à data em que a inscrição foi validada.

A seleção para o FIES

Ao enviar seus dados para a inscrição, o processo seletivo é semelhante ao do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e do ProUni, com a diferença de que é permitido escolher somente um curso. Ao acessar as vagas disponíveis, você pode filtrá-las por localidade, instituição, turno e curso.

Durante o período de inscrição você poderá acessar as notas de corte diariamente e alterar o curso antes do cronograma terminar. Essa análise considera as vagas disponíveis e a pontuação obtida pelos candidatos inscritos e não graduados.

Por isso, a nota de corte pode variar. Mesmo assim, é possível tomar como base os resultados dos anos anteriores. Os candidatos são ordenados conforme a pontuação obtida no Enem. Se houver empate, o primeiro critério é a prova de redação depois os testes de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Humanas.

O resultado do FIES pode ser consultado na data prevista em edital, sendo que há apenas uma chamada. Você também pode ligar para a instituição de ensino para a qual tentou entrar.

Junto com o resultado é divulgada a lista de espera. Os candidatos que ficarem nessa categoria terão a chance de conseguir uma vaga se nem todos os pré-selecionados na chamada única se inscreverem.

Nesse caso, o governo emite mais uma chamada, que pode ser acompanhada no site do FIES. Depois desse resultado, você ainda tem 5 dias para continuar o processo de requerimento do financiamento. Em caso de vagas remanescentes, um novo edital é aberto, com um cronograma próprio.

A fiança

O financiamento pode ser concedido a partir de um fiador, que sofre algumas restrições. Por exemplo: não pode ser o cônjuge do candidato nem um beneficiário do FIES ou Programa de Crédito Educativo. Também é necessário ser brasileiro ou de nacionalidade portuguesa.

Depois de conseguir o financiamento, é possível mudar o fiador para uma de 2 modalidades de fiança:

  • convencional: são selecionadas até duas pessoas físicas com mais de 18 anos e renda suficiente para quitar a dívida em situação de inadimplência. Isso significa que o salário bruto mensal deve ser o dobro da mensalidade financiada;

  • solidária: permite a escolha de 3 a 5 pessoas físicas para serem fiadores. As regras são as seguintes: não é necessário apresentar comprovação de rendimentos e os integrantes devem estudar na mesma faculdade, mas não pertencerem à família do candidato.

O processo de aditamento

Esse é o procedimento que prevê a renovação do contrato de financiamento a cada 6 meses. Há 2 tipos:

  • sem alterações no contrato;

  • com alterações no contrato. Nesse caso, o estudante deve assinar o aditamento e ir até o agente financeiro com seu representante legal e fiadores para formalizar as modificações realizadas em até 10 dias.

Em ambos os casos, o aluno deve ir à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento da faculdade para requerer a confirmação dos dados do SisFIES. A próxima etapa é acessar o sistema e verificar se as informações estão corretas.

Se tudo estiver condizente, a solicitação de aditamento deve ser confirmada em até 20 dias da data de conclusão do pedido. Depois é necessário voltar à Comissão para obter uma via do Documento de Regularidade da Matrícula, que precisa estar assinada pelo presidente ou vice-presidente desse setor.

Outras particularidades do FIES

O programa pode financiar qualquer curso de graduação presencial que seja ofertado por uma instituição participante. No entanto, existe a prioridade para as áreas de Medicina, Engenharia e licenciaturas em geral.

O contrato é único, mas há diferentes percentuais predeterminadas pelo FIES conforme a renda especificada no momento da inscrição. A porcentagem financiada da mensalidade varia de 10% a 100%. Porém, existe um limite a ser pago à faculdade, que é de R$ 5 mil.

O cálculo pode ser feito por você mesmo de acordo com a renda bruta familiar por pessoa e grau de comprometimento do salário com relação à mensalidade. Se você puder pagar mais do que o cálculo propõe, basta selecionar um valor inferior ao máximo antes de assinar o contrato.

Você também pode fazer essa alteração durante o curso, sempre no período de aditamento.

Como funcionam os financiamentos privados?

Uma opção diferente de financiamento é a oferecida por instituições privadas, que podem ser bancos ou a própria universidade. Essa pode ser a sua primeira ou segunda alternativa — depende do que deseja.

Para explicar como funcionam os financiamentos privados, vamos dividi-los de acordo com a entidade que costumam fornecê-los. Veja:

Financiamento oferecido pelas instituições de ensino

Nesse caso, as condições de financiamento, pagamento, taxas de juros etc. dependem da própria universidade. Muitas faculdades possuem parcerias com instituições financeiras e programas específicos para a concessão de crédito estudantil, o que facilita o processo.

Duas opções de financiamento específicas são o PraValer e o Instituto Educar. No primeiro caso, o crédito pode servir para cursos a distância e presenciais de nível técnico, superior e pós-graduação.

As universidades que são credenciadas têm a vantagem de oferecer taxas de juros mais atrativas, além de outros benefícios. O período para o pagamento da dívida é o dobro da duração do financiamento.

O PraValer ainda pode ser usado junto com outros programas, como o FIES e o ProUni, bolsas de estudo parciais e descontos da universidade. As taxas de juros costumam ficar entre 0% e 2,19% ao mês, quando a faculdade é conveniada.

Para se cadastrar, é preciso verificar as faculdades que têm convênio com o programa, apresentar um fiador e ter renda — somada com a do avalista — de 2,5 vezes o valor da mensalidade.

Ou seja, se o curso custa R$ 1.000 por mês, o salário deve ser de, pelo menos, R$ 2.500. Essa quantia pode ser comprovada apenas pelo fiador. A inscrição pode ser realizada pelo site do PraValer.

Já o Instituto Educar pode ser utilizado para o financiamento de até 50% da mensalidade de cursos de graduação e pós. A faculdade precisa estar obrigatoriamente credenciada e não é possível agregá-lo a outro programa ou benefício.

Para saber se a sua universidade possui essas parcerias, você deve entrar em contato com o setor responsável. É na própria universidade que você também saberá o que deve fazer para se inscrever, mas você pode saber de antemão que, nos principais programas — como o PraValer — o procedimento é feito pela internet.

O financiamento é autorizado mediante análise de documentação, que deve comprovar renda familiar mensal igual a, pelo menos, duas mensalidades do curso. Também é necessário apresentar um garantidor e ser isento de restrições ao crédito.

No entanto, pode haver algumas diferenças de quantias e exigências conforme cada alternativa.

Financiamento de bancos

As instituições financeiras também oferecem financiamentos estudantis, sendo uma modalidade diferente daquelas que compõem o chamado Crédito Direto ao Consumidor (CDC), como é o caso do cheque especial. De modo geral, a exigência é que o estudante já seja cliente do banco e tenha um bom histórico de crédito.

O banco também pode ter parceria com a universidade, o que facilita o processo. Nesse caso, por exemplo, você pode pagar apenas metade da mensalidade e o restante é quitado após a formatura em até o dobro do período financiado.

A desvantagem dessa modalidade é que a taxa de juros é a mais alta, podendo alcançar 28% ao ano. Por isso, é recomendado avaliar o banco que oferece as melhores condições de crédito.

As principais características do financiamento privado são:

  • vencimento da primeira parcela em 30 dias após a contratação do crédito;

  • variação da taxa de juros conforme o convênio firmado entre o banco e a faculdade;

  • concessão para estudantes com menos de 18 anos, desde que haja um representante legal;

  • concessão para quem não pode comprovar renda, sendo que o representante deve ser correntista e ser capaz de fazer essa fundamentação;

  • apresentação da Declaração de Aptidão, que deve ser emitida pela universidade;

  • depósito imediato na conta da faculdade, em caso de aprovação do financiamento;

  • inclusão do valor da matrícula do semestre no montante concedido para empréstimo.

Como ter meu financiamento aprovado?

O crédito estudantil será concedido sempre que você atender às exigências da instituição financiadora, que pode ser pública ou privada. Com as obrigatoriedades mais restritas para solicitar o FIES, torna-se cada vez mais viável o financiamento concedido por bancos ou pela própria instituição de ensino.

De qualquer modo, é necessário seguir algumas recomendações para aumentar a probabilidade de o seu crédito ser aprovado. Veja algumas dicas para conseguir isso:

Comprove uma renda pelo menos 2 vezes maior que a mensalidade

A conquista de qualquer crédito universitário exige a comprovação de renda. É importante que ela seja de, pelo menos, o dobro do valor da mensalidade. Assim, você consegue uma aprovação mais rápida, porque o seu salário fica menos comprometido e há menor possibilidade de prejuízo e inadimplência no momento de pagar as parcelas.

Além disso, certifique-se de que a parcela a ser paga atualmente cabe no orçamento e que você também terá condições de quitar a dívida no futuro, caso ainda exista.

Tenha o nome limpo

O aluno, seu representante legal e o fiador precisam ter o nome limpo na hora de solicitar o financiamento. Isso significa que não pode haver restrições em serviços de proteção ao crédito.

Essa é a segunda etapa da análise da aprovação do empréstimo e é necessário ter certeza de que não haverá empecilhos.

Apresente um bom histórico de pagamentos

A sua renda pode ser fortalecida por meio da apresentação de um bom histórico de pagamentos. Perceba que, em princípio, o salário pode ser comprovado por um holerite. No entanto, você pode indicar o recebimento de valores extras com:

  • Declaração de Comprovação de Rendimentos (DECORE) feita por um contador;

  • declaração de Imposto de Renda;

  • extrato bancário;

  • movimentação financeira;

  • extratos de cartões de crédito.

Além disso, a comprovação de pagamento de empréstimos ajuda a conquistar o financiamento. Aqui são válidos os valores relativos a cheque especial, créditos de quaisquer naturezas, cartões de crédito, entre outros. Esse relatório de pagamentos pode ser solicitado ao gerente do seu banco.

Estude o seu orçamento

A concessão do crédito estudantil será aprovada se as parcelas estiverem condizentes com o seu orçamento. Por isso, é importante que — antes de fazer a solicitação — você analise o quanto ganha e os gastos que terá com transporte, moradia, alimentação, livros e mais.

Faça um cadastro positivo

Esse é um serviço oferecido por empresas de proteção ao crédito — como a Serasa Experian e o SPC — que permite aos bancos e instituições descobrirem que o pagamento de suas contas está em dia. A ideia é comprovar que os parcelamentos são pagos sem atraso, o que aumenta as chances de o seu financiamento ser aprovado.

Desse modo, fica claro que o financiamento é uma boa alternativa para conseguir pagar os seus estudos no Ensino Superior. Há várias alternativas que facilitam esse caminho — tudo depende do que você deseja.

Com este post, você conseguiu sanar suas principais dúvidas e agora sabe o que fazer e por onde começar. Então, mãos à obra! Inscreva-se no vestibular, faça o Enem, confira as opções disponíveis (crédito estudantil público e privado) e escolha o programa mais adequado.

Depois é só começar a estudar e pagar as mensalidades. Observe que no financiamento público, você pagará um valor mais baixo no presente e terá que quitar o restante da dívida depois de se formar.

Já no privado, a tendência é que você tenha que pagar as parcelas enquanto ainda está na faculdade. Por isso, o seu orçamento é um detalhe importante e que deve ser considerado.

E agora, você já tem uma ideia de qual financiamento estudantil é mais apropriado para a sua situação? Aproveite para ter mais informações sobre esse e outros assuntos relativos à faculdade assinando a nossa newsletter!

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