O engenheiro florestal tem como atribuição fazer com que os recursos naturais sejam devidamente aproveitados. Se você tem interesse em seguir essa carreira, é bom saber que a graduação exige que os alunos tenham conhecimento de ciências exatas e biológicas.
Com certeza, é fundamental estar bastante disposto a assimilar informações de áreas distintas para se qualificar e ter mais chances de alcançar o sucesso no mercado de trabalho. À medida que se capacita para enfrentar a concorrência, você aumenta o seu nível de empregabilidade.
Neste post, mostraremos como funciona o curso de engenharia florestal, daremos um panorama das oportunidades de emprego e destacaremos o que deve ser levado em consideração na hora de escolher a faculdade. Confira!
Conheça a graduação
Na Faculdade de Rondônia (FARO), o curso de engenharia florestal tem como meta promover uma ampla formação profissional. Durante 10 semestres, o conteúdo se baseia em um equilíbrio entre ciências exatas e biológicas. Uma prova disso são as disciplinas que integram a grade curricular, como:
- zoologia;
- anatomia vegetal;
- entomologia;
- física;
- química;
- matemática.
A FARO prioriza que os estudantes estejam devidamente preparados para o mercado de trabalho, tanto que os universitários fazem matérias que lhes permitem dominar a economia, o direito e a administração.
Não basta somente explorar as ciências exatas e biológicas para formar bons profissionais, porque é necessário conhecimento para gerenciar empreendimentos rurais e florestais.
Além disso, para prestar serviços de alto nível é fundamental compreender as demandas sociais do Brasil e da Amazônia. Outro requisito é a postura ética, que ajuda a seguir os trabalhos dentro das melhores práticas.
Preparação
Contar com um conteúdo teórico que sabe explorar as ciências exatas e biológicas é muito positivo. Por outro lado, a preparação dos futuros engenheiros florestais exige que eles coloquem a mão na massa. Pensando nisso, a FARO oferece aos alunos a oportunidade de exercer atividades em laboratórios e viveiros.
Os estudantes também participam de projetos de extensão e acompanham empreendimentos econômicos reais. Eles ainda fazem ações que os ajudam a vivenciar o cotidiano na carreira, como:
- colheita e locomoção de produtos florestais;
- estudos ligados ao impacto ambiental de obras;
- gerenciamento de unidades de conservação;
- manejo da fauna.
Há também um foco em abordar o Código Florestal e em ensinar como deve ser elaborado o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Os estudantes recebem orientações sobre a economia florestal que abrangem iniciativas de populações tradicionais e processos industriais direcionados para o mercado internacional.
Além da preocupação em formar profissionais com conhecimento de ciências exatas e biológicas, o curso de engenharia florestal busca capacitá-los para utilizar os recursos naturais de modo sustentável, com foco na preservação do meio ambiente.
Veja como está o mercado de trabalho
As oportunidades de emprego para o engenheiro florestal envolvem a iniciativa privada e o setor público. Os profissionais da área podem trabalhar nas indústrias de celulose, segmento que está em crescimento no Brasil.
Eles também podem exercer cargos gerenciais em empresas que atuam com a exportação de produtos florestais. Nesse caso, é necessário ter noções sobre finanças e comércio de itens como celulose e madeira. Além disso, é válido investir no conhecimento de línguas estrangeiras e em cursos de pós-graduação voltados para o mercado internacional.
Normalmente, o engenheiro florestal trabalha em locais distantes dos principais centros urbanos. Apesar disso, ele também tem oportunidades de emprego nas cidades. Uma delas é a arborização urbana, em que é possível prestar serviços para empresas e o setor público.
Em alguns municípios, a demanda por essa atividade é elevada. Um bom exemplo é o Rio de Janeiro, onde está a Floresta da Tijuca, apontada como a maior reserva em região urbana. Atualmente, muitas cidades têm projetos para elevar a quantidade de áreas verdes com o uso da arborização.
Outro segmento muito valorizado é o de gestão de florestas plantadas. Nelas, o engenheiro florestal deve gerenciar e coordenar os serviços que englobam a colheita, a produção e a silvicultura. Para obter bons resultados, é essencial planejar as atividades e fazer com que a equipe trabalhe de maneira integrada.
Administração Pública
A busca por um emprego com estabilidade e bom salário faz parte do dia a dia de muitos brasileiros, não é mesmo? Saiba que o engenheiro florestal tem muitas chances de trabalho em órgãos públicos.
Na Polícia Federal, por exemplo, ele pode exercer a função de perito criminal especializado em engenharia florestal. No começo da carreira, a remuneração é superior a R$ 22 mil para uma carga horária de 40 horas semanais. O cargo tem uma série de atividades ligadas às investigações policiais, como:
- coleta de dados;
- execução de medidas de segurança;
- pesquisas relacionadas às demandas do serviço;
- realização de exames periciais.
No serviço público federal, há concursos com vagas para engenheiro florestal em vários órgãos, como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Veja como escolher o curso superior
É preciso ter muito cuidado ao escolher uma faculdade para se formar em engenharia florestal. Um dos motivos é que o mercado de trabalho deseja profissionais que estejam amplamente preparados para as demandas. As empresas, em alguns casos, não têm como foco investir pesadamente na formação dos colaboradores.
Por isso, optam pelos profissionais que já estão devidamente qualificados para cumprir as tarefas e apresentar bons resultados. Esse cenário faz com que o estudante necessite avaliar como a instituição de ensino superior trabalha. No caso da FARO, há alguns diferenciais marcantes, como a capacitação do corpo docente — 80% dos professores são mestres e doutores.
O curso também recebeu o Conceito 4 do Ministério da Educação (MEC). A utilização de mais de 15 laboratórios devidamente equipados e a aplicação intensiva de aulas práticas são outros fatores que tornam a FARO uma referência no mercado.
Esses aspectos devem ser levados em consideração por você na hora de avaliar qual é a melhor faculdade para a sua formação. No caso do engenheiro florestal, é relevante avaliar se as matérias estão bem distribuídas entre as ciências exatas e biológicas. Assim, haverá mais chances de fazer uma escolha bem-sucedida.
Para tirar as suas dúvidas sobre os cursos de graduação disponibilizados pela FARO, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudá-lo a construir uma carreira de sucesso!